Era uma VEZ , num reino muito grande e distante, localizado num continente, um tanto desprezado pelo seu atraso educacional, civilizatório e progressivo, onde a corrupção corre solta e os abismos sociais são devastadores, um capitão ascendeu ao trono máximo daquela nação, uma vez que o monarca recém-falecido não possuía herdeiros, e o capitão era seu auxiliar direto. Embora não fosse lá grande coisa na corte, onde suas ideias cheias de preconceito e seu jeito caipira só agradavam mesmo ao rei, o capitão, de uma hora para a outra se viu alçado a autoridade máxima do reino, sob a proteção das autoridades militares, que o preferiam a qualquer outro que mostrasse inteligência e desenvoltura política. Achavam os militares, que o capitão seria fácil de manipulação. Esqueceram dos herdeiros 01, 02, 03, de sangue quente, arrogantes e destemidos. Para bem da verdade, o capitão apregoava que acabaria com a corrupção, e que sua corte seria formada por técnicos e não por políticos ávidos em e
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